A destruição tecidual, com lesão das células parenquimatosas e do arcabouço de estroma, ocorre na inflamação necrotizante e constitui uma característica fundamental da inflamação crônica.
O reparo não pode ser efetuado exclusivamente através de regeneração das células parenquimatosas, mesmo naqueles órgãos cujas células têm capacidade de regeneração.
Ocorrem tentativas de reparo da lesão tecidual através da substituição das células parenquimatosas não-regeneradas por tecido conjuntivo, o qual, com o decorrer do tempo, produz fibrose e formação de cicatriz.
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